1 de abril de 2011

Reflexões Sobre a Calúnia

         

           

Algumas pessoas tomam-me por muito séria e irritam-se barbaramente acusando-me de que não sei brincar. Enganam-se os que ainda não me conhecem, pois o que de fato não gosto é de sarcasmo,  policiais-palhaços do comportamento alheio e cabras- cegas de si próprios... (Use de ironia com eles pra ver sua reação... PIMENTA NOS OLHOS DOS OUTROS É REFRESCO) . Típica manifestação de espíritos que se recusam a amadurecer e uma clara demonstração de uma personalidade arrogante e superficial. Por que não riem de si mesmos? Isso com certeza os faria mais puros.
                                                                                                                                                                 
Gosto de rir, de brincar, gosto sim. Mas admiro a brincadeira saudável, inofensiva, que deixa um gosto bom no final do riso... Um gosto de Sol.  Às vezes perdemos tempo com pessoas que em nada se assemelham a nós em termos de humor e de humanidade. Por compaixão nos aproximamos delas na hora de sua dor e não sabemos que ali se esconde uma vida complicada, enredada na maldade e na amargura mal dissimulada. Acabamos nos embrenhando em florestas densas de medo, áridos desertos de  desgosto e tentando ajudá-las, nos afundamos, esquecendo o que nos motivou a princípio, a dispor nossa atenção e dedicação. Então percebemos que já tentamos de tudo, e nunca foi suficiente...
Eu não tenho vergonha de admitir que sou impotente em relação a problemas de certas pessoas e que ainda tenho que aprender a ajudar quem eu posso, sem me envolver em suas leviandades contra a vida. Pode uma borboleta aparar um elefante em um trapézio? Não. Devemos reconhecer que a cada um cabe a responsabilidade de ascender seu próprio espírito. Devemos ajudar o próximo? Sim. Mas só quem podemos e não além das nossas forças. É mais fácil ele te levar para o buraco do que você conseguir o feito de reerguê-lo da lama. Portanto, devemos primeiro ajudar a nós mesmos e isso sem egoísmo ou egocentrismo. Podemos mudar o próximo só por capricho pessoal? Não. Não temos esse direito. Posso no máximo tentar mostrar a ele uma outra realidade. 
Contudo, ninguém tem o direito de invadir a minha vida e tirar a minha paz. Ninguém. 

Quando constatar que não pode ajudar, só lhe resta fazer uma oração de misericórdia...





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Segue agora uma mensagem de Joana de Angelis:







OS ADVERSÁRIOS, MESTRES OPORTUNOS


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